Faz décadas que o rádio teve sua morte anunciada. É fato que a concorrência da internet, de MP3 players, celulares e o escambau desafiam as empresas de rádio a se reinventarem.
E apesar disso, passei os últimos 45 minutos de trânsito na hora do rush paulistano ouvindo rádio. Rádio tem a graça da surpresa, da ordem inesperada, do “nunca ouvi essa”.
Que rádios eu ouvi? Rádio com marca: 107.3, da faculdade Anhembi Morumbi; Oi FM; Mitsubishi FM.
Na memória do carro, a única “normal”, com fins lucrativos e formato comercial tradicional, é a Kiss FM. Deixo aqui a ideia para algum empreendedor paulistano: uma rádio em inglês, para ensinar inglês.
Uma versão grátis, nas ondas do rádio, daquela revista Speak Up. Wizard? Fisk? Mandem meus royalties aos cuidados do R7. O ambiente muda, os aptos se adaptam a ele. Evolução é o nome do jogo da vida.
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O post O rádio morreu, viva o rádio apareceu primeiro em André Forastieri.